sábado, 22 de março de 2008

Nas asas da borboleta

Estavas tão triste, por isso disse-te para deixares a janela aberta, para que a luz do luar te iluminasse, para que as borboletas entrassem.
Borboletas de noite?, estranhaste tu.
Sim borboletas!
As borboletas das asas pretas que chegam à hora mágica dos sonhos. São elas as fadas que te limpam as lágrimas, que te secam a almofada. Com um sopro afastam os pesadelos. Murmuram-te ao ouvido e fazem-te cócegas nos pezinhos. Brincam à tua volta e dançam até amanhecer. São marotas e deixam um rasto de pós de perlimpimpim que te fazem espirrar de manhãzinha... Sabes agora quem são?
Sim sei, disseste tu com um sorriso…
E foste dormir, mas não sem antes abrires a janela e desejares boa noite às estrelas.

Vá, dá-me um beijinho e dorme bem que hoje as borboletas vêem visitar-te!

Pó de anjo

Percorro as linhas com os olhos – não sei o que escrever.
Percorro a memória com o pensamento – não sei o que sentir.


Parece-me que por mais voltas que a vida dê venho sempre parar ao mesmo sítio! Sempre de volta ao início, sempre o ter de recomeçar… e nem todos os dias acordo com força para enfrentar o mundo. Ás vezes só me apetece ficar aqui, quieta, sossegada. Mas não me deixam e, quando deixam, sou eu que não deixo. É o pensamento que viaja para a frente e para trás à velocidade da luz, é a consciência que não cala. Penso demais. Faço de menos. E sem dar conta chega a coragem e digo tudo o que ficou por dizer, tudo o que atormenta, na esperança que a caixinha das recordações se feche… mas mesmo assim ela teima em não fechar! E chegam os sonhos que não deixam dormir. Não quero de volta!

E eu só quero a calma, a paz que me é devida porque a vida que me espera é maior e eu não vou perdê-la por nostalgias.

Pensamentos desconcertantes


Sabes a saudade que não é saudade? Como quando voltas ao sítio que foi teu durante tanto tempo… Aquela sensação estranha que bate quando vês no que se transformou? Ou como está exactamente igual como se o tempo não tivesse passado?

É isso. O bailado dos elefantes.

A graciosidade do querer ser, da vontade. A falta de jeito do esforço, de quem esconde o inevitável. A revolução que foi devolvida. Já ninguém tem tempo para sentimentos profundos. Já ninguém quer saber da mudança. Dançam como corpos celestes. Rotineiros, acomodados. O que for será. Conformismo estúpido. E giram e voltam e não saem do sítio. Como o tempo. Há tempo demais. Tempo de menos. Cada vez mais fazem menos com o tempo que sobra. Esquecem as revoluções. Devolvem-nas. Renegadores da boémia. Enganam-se, pensam que se desprendem quando continuam agarrados. Evolução, dizem como se fossem a algum lado. Estão estagnados.

Presos no esquecimento. No tudo que há-de ser nada. Crescem felizes na ignorância. Inefavelmente incompetentes.



Saudade? Não. Nostalgia? Não.

Elefantes em pontas. Absolutamente desconcertantes. É isso que muitos somos.

Retórica


Sabes a saudade profunda que só o fado nos transmite? Sabes a distância tão grande que dói? Sabes a solidão que gela? Sabes as lágrimas que queimam? Sabes a espera angustiante? Sabes o desespero que assalta? Sabes a vida que parte? Sabes o vazio que fica? Sabes a voz que conforta? Sabes a que atormenta? Sabes que é a mesma? Sabes o pensamento que devora? Sabes a ansiedade que mata? Sabes a vontade incontrolável? Sabes o bater acelerado do coração? Sabes a emoção imensa que embarga a voz? Sabes o lugar seguro cá dentro? Sabes o sorriso genuíno de quem ama? Sabes o momento que vais guardar para sempre? Sabes o desejo tão intenso que arrasa? Sabes a entrega total? Sabes a partilha? Sabes o tempo que, por muito que tentes, nunca pára? Sabes a fuga incessante? Sabes a constante inconstância? Sabes que só os loucos tentam alcançar o inalcançável? Sabes o tamanho da minha loucura? Sabes o tamanho da tua? Sabes o tamanho da nossa?
Dedicado a alguem! Esse alguem sabe quem e!

Saudade*

Tenho saudades...
Tantas que já nem sei ao certo do que sinto falta!

Flutuo na saudade infinita. Tenho saudades do mundo. Do tempo e da gente. Do riso e do choro. Das histórias. Das tardes. Tenho saudades do sol e da relva. De quando olhava mas não via. Tenho saudades de quando tudo era diferente. Saudades de pessoas que estao longe..muito longe! Talvez na outra parte do globo. Pessoas com quem passei uma infancia tao bela!
Amo viver aqui neste pedacinho de mim, perdida entre sorrisos... Entre o que foi e o que há-de ser.


Mas falta sempre algo e é nestes momentos que a nostalgia ataca e eu fico pequenina a pairar sobre as recordações que se misturam com as esperanças.

Porque tenho muitas saudades... Larguei a mao a coisas que me fazem falta!

Vida amarga..Alternativas


Quero fugir daqui para um lugar onde as palavras não doem e os sonhos se tornam realidade.


Um lugar onde se pode andar de carrossel e lanchar na confeitaria todos os dias.

Um lugar quentinho onde neva no Inverno e que se enche de sol e flores na Primavera.

Um lugar onde se podem construir casas feitas de chocolate e algodão doce.

Um lugar onde tudo é vermelho e preto, como se olhássemos o mundo por um papel de rebuçado.

Um lugar sem espaço para o medo e as incertezas.

Um lugar no centro do mundo, onde só se sabe que o tempo existe porque as páginas dos livros amarelecem.

Um lugar onde o silêncio é sempre acompanhado pelo som da chuva nas vidraças.

Um lugar onde se pode cantar a plenos pulmões.

Um lugar onde a preguiça do sol de verão é um prazer maior.

Um lugar mágico povoado por personagens encantadas.

Um lugar onde a saudade não dói, onde todas as recordações são como áceres no Outono.

Se eu morresse amanha que me dirias hoje?

Como prosseguir quando em nós se instala a certeza natural, benévola, leve e translúcida de que tudo e nada são absolutamente sem sentido?

Como dizer ao pé esquerdo, anda por favor, e convencer depois o pé direito a dar o mesmo passo? E mesmo que se saiba o como, logo espreita, ansioso e cansado de esperar, já cheio de tiques nervosos, o porquê.


Porquê dar mais um passo? Não tem qualquer sentido. Em absoluto não o tem. Mas dá-se, e como mecanicamente o pé esquerdo e o pé direito na sua formatação perpetuada conseguem realizar a performance, assim seguimos.

De vez em quando podemos olhar no espelho e perguntar-lhe: - Se eu morresse amanhã, o que me dirias hoje?

Será que temos força para aguentar a resposta, ou nem sequer ousamos a pergunta? Qual de nós não se esgrima por mais um só, só mais um, testemunho de beleza, olhando o arco-íris por exemplo,momento de alegria, rindo até doer o estômago e o rosto, por exemplo,um segundozinho que seja de paixão...um toque, um abraço profundo, um beijo longo e apertado como se o corpo se pudesse diluir, assim, simplesmente assim...quantos de nós não esgrimamos assim?


Tudo é sem sentido e nada tem sentido nenhum. Pois se eu morresse amanhã o que me dirias hoje?

quinta-feira, 13 de março de 2008

SERÁ ANEDOTA? OU É A REALIDADE?

Professor está sempre errado
Quando... >

É jovem, não tem experiência.
É velho, está ultrapassado.

Não tem automóvel, é um coitado.
Tem automóvel, chora-se de barriga cheia.

Fala em voz alta, passa o tempo a gritar.
Fala em tom normal, não se faz ouvir.

Não falta às aulas, é candidato à medalha de papelão.
Precisa de faltar, anda ali a fazer turismo.

Conversa com os outros professores, está a falar mal dos alunos.
Não conversa, não liga nenhuma.

Dá muita matéria, não tem dó dos alunos.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.

Brinca com a turma, tem a mania que é engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.

Chama à atenção, é um chato.
Não chama à atenção, não sabe se impor.

Faz provas longas, não dá tempo.
Faz provas curtas, tira hipóteses aos alunos.

Manda escrever muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.

Fala correctamente, ninguém o entende.
Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário.

Exige, é rude.
Elogia, é mole.

O aluno é reprovado, fez-lhe perseguição.
O aluno é aprovado??, também pudera.

Vida de professor é assim, de erro em erro, sempre a tentar acertar!

Pobres professores! Sera que eles merecem que alguns alunos os vejam desta maneira?

Pequenos gestos...

Hoje enviaram-me uma história que publico por me ter tocado muito.

" Um dia, quando eu era caloiro na escola, vi um miúdo da minha turma a caminhar para casa depois das aulas. O nome dele era Kyle. Parecia que estava a carregar os seus livros todos. Eu pensei: "Porque é que leva para casa todos os livros numa sexta-feira ? Ele deve ser mesmo um marrão. Como já tinha o meu fim-de-semana planeado (festas e um jogo de futebol com os meus amigos no sábado à tarde) encolhi os ombros e segui o meu caminho. Conforme ia caminhando, vi um grupo de miúdos a correr na direcção dele. Eles atropelaram-no, arrancando-lhe todos os livros dos braços e empurraram-no, de tal forma que ele caiu no chão. Os seus óculos voaram, e eu vi-os aterrarem na relva a alguns metros de onde ele estava. Ele ergueu o rosto e eu vi uma terrível tristeza nos seus olhos. O meu coração penalizou-se por ele. Então, corri até ele enquanto ele gatinhava à procura dos óculos, e pude ver lágrimas nos seus olhos. Enquanto lhe entregava os óculos, eu disse: "Aqueles tipos são uns parvos. Eles deviam era arranjar uma vida própria". Ele olhou para mim e disse: -Ei, obrigado! Havia um grande sorriso na sua face. Era um daqueles sorrisos que realmente mostram gratidão. Eu ajudei-o a apanhar os livros, e perguntei-lhe onde morava. Por coincidência ele morava perto da minha casa, então eu perguntei como é que nunca o tinha visto antes. Ele respondeu que antes frequentava uma escola particular. Conversámos todo o caminho de volta para casa, e carreguei-lhe os livros. Ele revelou-se um miúdo muito porreiro. Perguntei-lhe se queria jogar futebol no Sábado comigo e com os meus amigos, ele disse que sim. Ficamos juntos todo o fim-de-semana e quanto mais eu conhecia Kyle, mais gostava dele. E os meus amigos pensavam da mesma forma. Chegou a Segunda-Feira, e lá estava o Kyle com aquela quantidade imensa de livros outra vez. Parei-o e disse, "Diabos, pá, vais fazer o quê com os livros de novo? Ele simplesmente riu e entregou-me metade dos livros. Nos quatro anos seguintes Kyle e eu tornámo-nos melhores amigos. Quando nos estávamos a formar começámos a pensar na faculdade. Kyle decidiu ir para Georgetown, e eu ia para a Duke. Eu sabia que seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria um problema. Ele seria médico, e eu ia tentar uma bolsa escolar na equipa de futebol. Kyle era o orador oficial da nossa turma. Eu provocava-o o tempo todo por ele ser um C. D. F. Ele teve que preparar um discurso de formatura. Eu estava super contente por não ser eu a subir ao palanque e discursar. No dia da Formatura eu vi Kyle. Ele estava óptimo. Era um daqueles tipos que se encontram durante a escola. Ele estava mais encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando óculos. Ele saía com mais miúdas do que eu, e todas as raparigas o adoravam! Às vezes eu até ficava com inveja. Hoje era um desses dias. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso por causa do discurso. Então dei-lhe uma palmadinha nas costas e disse: -Ei, rapaz, vais-te sair bem! Ele olhou para mim com aquele olhar (aquele olhar de gratidão) e sorriu. -Valeu, disse ele. Quando ele subiu ao oratório, limpou a garganta e começou o discurso: "A Formatura é uma época para agradecermos aqueles que nos ajudaram durante estes anos duros. Aos pais, aos professores, aos irmãos, talvez até a um treinador. Mas principalmente aos amigos. Eu estou aqui para lhes dizer ser um amigo para alguém é o melhor e que se pode dar. Eu vou-lhes contar uma história. Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Ele tinha planeado suicidar-se naquele fim-de-semana. Contou a todos como tinha esvaziado o seu armário na escola, para que a mãe não tivesse que fazer isso depois de ele morrer, e estava a levar as suas coisas todas para casa. Ele olhou directamente no meus olhos e deu-me um pequeno sorriso. "Felizmente eu fui salvo. O meu amigo salvou-me de fazer algo inominável". Eu observava, com um nó na garganta, todos na plateia, enquanto aquele rapaz popular e bonito contava a todos sobre aquele seu momento de fraqueza. E vi a mãe e o pai dele a olharem para mim e a sorrir com aquela mesma gratidão. Até aquele momento eu nunca me tinha apercebido da profundidade do sorriso que ele dirigiu naquele dia. Nunca subestimes o poder das tuas acções. Com um pequeno gesto podes mudar a vida de uma pessoa. Para melhor ou para pior. Deus coloca-nos a todos nas vidas uns dos outros para que tenhamos um impacto um sobre o outro de alguma forma."


Que texto tao simples e tao bonito...

E eu? O que significo para ti? Já mudei alguma coisa em ti? Para melhor ou para pior? Teve algum impacto?


Qual o nosso papel nesta sociedade? Que valores nunca devemos esquecer? Ao que devemos apelar?


Não deixes de fazer pequenos gestos, porque aos olhos dos outros podem ser grandes e significar bastante!

terça-feira, 4 de março de 2008

Em busca da ANONIMA!

No texto RESUMOS DE FILOSOFIA esta um comentario em ANONIMO.... nao consigo descobrir quem seja, mas admito que estou bastante curiosa!

Anônimo disse...
Querida Ritinha:
Não sou tua colega.
Já tenho quase idade para ser tua mãe.
Mas quando leio o que tu escreves, apetece-me ser de novo adolescente e... tua colega.
És fantástica!!!!
Quase que te invejo!
Sê muito FELIZ, fazendo os outros felizes!!!!!
4 de Março de 2008 00:39

Quem sera? Coloquei aqui o coment! Quem o escreveu, diga-me!
Gostei de saber que os meus textos despertam a essa pessoa o desejo de ser novamente adolescente! Obrigado...


QUEM E A ANONIMA????

domingo, 2 de março de 2008

Resumos de Filosofia 10E

Reflexão ética - ocupa-se com o que devemos fazer, com as consequências que devem resultar das nossas acções e com o tipo de pessoas em que nos devemos tornar. Duas questões fundamentais constituem o seu objecto de estudo:
· O que é agir de uma forma moralmente correcta (o que torna as nossas acções correctas ou incorrectas)?
· Que tipo de vida devemos querer ter (o que torna moralmente valiosa a nossa vida)?
Ética normativa - dimensão da ética que procura esclarecer o que torna uma acção moralmente correcta ou valiosa. O objectivo da ética normativa é descobrir o princípio ético fundamental ou o critério que distinga acções morais de não morais avaliando as acções e as normas em que estas se baseiam.

Ética aplicada - disciplina ética que, baseada em princípios gerais normativos — como, por exemplo, «É moralmente correcto o que é útil» — trata de problemas concretos como a legitimidade moral do aborto, da eutanásia, da clonagem ou da guerra.

Metaética - disciplina ética que, além de analisar o significado dos nossos conceitos morais básicos, reflecte sobre o problema da justificação dos nossos juízos morais. Uma das principais questões da metaética é saber se podemos falar de juízos verdadeiros ou falsos em ética.

Teorias éticas - procuram reduzir a diversidade das normas morais concretas a um princípio geral, denominado fundamento, que nos diz como devemos agir, quais são os nossos deveres fundamentais, como avaliar juízos morais e como estabelecer prioridades no que respeita às normas morais que em casos concretos podem entrar em conflito. As teorias éticas, ao formularem e esclarecerem tais princípios, são importantes por várias razões:
· Os princípios éticos são o critério para caracterizar acções particulares como certas ou erradas, boas ou más.
· Os princípios éticos são o critério fundamental da correcção moral das normas que regulam os nossos actos.
· Precisamos de princípios éticos para decidir situações de conflito entre normas morais. d) Os princípios éticos definem como devemos viver para promover um determinado bem.

Argumentos morais - diferem dos argumentos não morais porque incluem pelo menos (há argumentos com mais premissas do que o apresentado) uma norma ou princípio moral como premissa e uma proposição moral como conclusão. A discussão moral centra-se muitas vezes na questão de saber se as proposições factuais são plausíveis ou verdadeiras, mas também pode haver desacordos quanto à norma moral expressa numa das premissas (é o caso de um princípio como «O suicídio é moralmente errado») e quanto ao significado dos conceitos utilizados.

Subjectivismo moral - teoria segundo a qual o valor de verdade dos juízos morais depende das crenças, sentimentos e opiniões dos sujeitos que os emitem. Os juízos morais exprimem sentimentos de aprovação e de desaprovação e dependem desses sentimentos. Não há verdades morais objectivas e universais.

Objecções:
· É auto-refutante.
· Torna ridícula a discussão acerca de questões morais, como cada pessoa tem a sua perspectiva acerca de um assunto, e todas as perspectivas são igualmente boas, não faz sentido tentar “impingir” as nossas teorias aos outros.
· Nenhum juízo moral é melhor que outro, todas as perspectivas são igualmente boas.
· Não existem juízos morais objectivos e todo e qualquer juízo moral pode ser verdadeiro.
· Promove a intolerância, pois suponhamos que eu considero moralmente errado o roubo e o João não, e o João me assalta. Ora ele não está a respeitar os meus princípios morais e está a ser intolerante.

Relativismo moral - teoria segundo a qual o valor de verdade dos juízos morais é sempre relativo ao que cada sociedade acredita ser verdadeiro ou falso.

Objecções:
· É auto-refutante.
· Torna ridícula a discussão acerca de questões morais, como cada sociedade tem a sua perspectiva acerca de um assunto, e todas as perspectivas são igualmente boas, não faz sentido tentar “impingir” as nossas teorias aos outros.
· Os reformadores morais tentam alterar a mentalidade das pessoas, e como as crenças da maioria dos membros da sociedade são a verdade moral, alterar a mentalidade de uma sociedade é moralmente incorrecto.
· Promove a intolerância em relação ao indivíduo, pois como a verdade absoluta é o parecer da sociedade, não interessa que a opinião de um indivíduo seja contrária à estabelecida
· Nem sempre o que uma sociedade considera verdadeiro o é, pois como se explicariam as constantes mudanças nas sociedades ao longo dos séculos?


Bons estudos!
A delegada incompetente>

PS-Deixem comentario!