Há momentos em que nos silenciamos.
Há momentos em que, depois de tantos sorrisos, entramos em casa e as lágrimas descem pelo rosto sem pedirem permissão.
Não é a história que queríamos ler, não é a história que queríamos ter.
Não é o ponto final da história da nossa vida.
É apenas e só um momento, um instante em que nos sentimos pequenos, embora não insignificantes.

"Escreveu alguém que, se nós homens, nos acostumássemos a sorrir com mais frequência e a ser mais simples, a humanidade sentia-se melhor e mais feliz. O sorriso é uma característica própria do homem... Sorrir sempre e a todos, porque todos esperam o nosso sorriso e todos precisam dele; aliás, somos os primeiros a precisar do nosso próprio sorriso para nos sentirmos melhores, mais optimistas, de coração mais bondoso. Sorrir à criança irrequieta e incómoda, sorrir ao idoso solitário epesado, sorrir ao amigo importuno, sorrir ao vizinho enfadonho, sorrir ao carteiro, ao hortaliceiro, ao padeiro... sorrir a todos, para os tornar a todos melhores e sermos nós próprios melhores." 18 Dezembro (cinco minutos de Deus)
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