sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Chamo-te...


Chamo-Te porque tudo está ainda no princípio
E suportar é o tempo mais comprido.


Peço-Te que venhas e me dês a liberdade,
Que um só dos Teus olhares me purifique e acabe.
Há muitas coisas que eu quero ver.
Peço-Te que sejas o presente.
Peço-Te que inundes tudo.
E que o Teu reino antes do tempo venha.
E se derrame sobre a Terra
Em primavera feroz precipitado.


Sofia de Melo Breyner Andresen



Sinto-me cansada.. cansadissima.. de um cansaco cansadissimo issimo issimo...

Nao vou falar das grandes coisas que aconteceram hoje... estao guardadas na Caixinha, e la permanecerao... serao como pedras num charco... produzindo ondas que se expandem por varios metros, tentando fazer do mundo um sitio mellhor para se viver...

2 comentários:

Anônimo disse...

Nunca vi tão lindo olhar,
Rosto de tanta beleza,
Nunca vi alguém rezar,
Com tanta fé e pureza.

Vamos todos celebrar
Com alegria e emoção,
O amor que tens p'ra dar
Um tão grande coração.

Teu admirador: Sagitário

Ritinh@ disse...

Querido Sagitario:
Es o CAPEl?
Bem.. isto ter tantos anonimos, ja me esta a confundir!

=D
Gostei imenso do teu poema... tao puro, tao belo! Tens imenso jeito!


Um grande beijinho...Tudo de bom!