sexta-feira, 3 de agosto de 2007

O Meu Mar (que nunca foi meu)


Destruíste-me. Não sabias que eras o meu mar, por isso não tens culpa. Já não sou mais um castelo de areia. Destruíste-me. Agora sou grãos sem significado que tu arrastas.. Até quando, pergunto-me, até quando? Não consigo resistir-te, e tu não me queres para estar contigo. Aquilo que perdi foi a minha alegria de castelo de areia (que tu, meu mar, levaste nas ondas), aquilo que fica, fica em grãos. Terei sempre o meu mar, e nunca mais serei o teu castelo. Destruíste-me.

Um comentário:

Anônimo disse...

As vezes sinto-me um bocado um castelo de areia, k mar vai destruindo aos poucos..


(já pensaste em escrever um livro? Com tanto pensamento tão lindo.. Se n pensaste devias pensar, e se já pensaste.. mãos à obra! [avisas-me da data da publicaçao, ta?])

Milhões infinitos de beijos***************************************************************